"Devemos considerar, talvez, a história em si mesma como uma formação
caótica onde a aceleração põe um fim à linearidade, e onde a turbulência criada
pela aceleração definitivamente separa a história de seu fim, como separa os
efeitos das causas. O destino, mesmo que seja o Julgamento Final, não será
alcançado, estamos a partir desse ponto separados dele por um hiperespaço com
refração variável"
(BAUDRILLARD, Jean, in: NOVAES, Marcel. O neo-obscurantismo e a física, in:
Universiência. USFCAR, ano 3, n. 7-9, dez. 2004. Pp.22-31.
terça-feira, 4 de abril de 2006
dá pra repetir ?(2)
E vai aí mais um exemplo de como os intelectuais falam difícil:
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Homenagem à "Graúna", do Henfil
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Fac-símile da capa. O Diário, número 200. Quarta-feira, 15 de setembro de 1915.
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