Ontem, entre uma e outra cerveja lá no balcão do Bar dos Amigos (na esquina da R. Expedicionários com Domingos José Vieira), me surpreendi com a opinião de um amigo, uma pessoa bem esclarecida por sinal, sobre o massacre em Gaza.
Basicamente, ele afirmou que o conflito que ocorre ali é "muito confuso", "coisa de loucos e fanáticos", que "ninguém é santo" e que "talvez" os mulçumanos tenham feito "por merecer" o castigo que agora sofrem.
Uau, eu fiquei indignado.
"Sua ignorância sobre as causas do conflito, eu disse, não podem justificar sua concordãncia com aquele massacre."
"Não é que eu esteja concordando, ele completou, apenas acho que não podemos tomar partido numa questão em que não sabemos onde está o certo e onde está o errado."
"Mesmo vendo todas aquelas pessoas mortas e suas cidades destruídas, você ainda acha que não pode tomar partido a favor desse povo infeliz?"
"Não, ele respondeu categórico. Eles não ficam jogando foquetes lá em Israel? Então: será que eles não merecem um castigo?"
"Putz, vc é teimoso, heim?"
Basicamente, ele afirmou que o conflito que ocorre ali é "muito confuso", "coisa de loucos e fanáticos", que "ninguém é santo" e que "talvez" os mulçumanos tenham feito "por merecer" o castigo que agora sofrem.
Uau, eu fiquei indignado.
"Sua ignorância sobre as causas do conflito, eu disse, não podem justificar sua concordãncia com aquele massacre."
"Não é que eu esteja concordando, ele completou, apenas acho que não podemos tomar partido numa questão em que não sabemos onde está o certo e onde está o errado."
"Mesmo vendo todas aquelas pessoas mortas e suas cidades destruídas, você ainda acha que não pode tomar partido a favor desse povo infeliz?"
"Não, ele respondeu categórico. Eles não ficam jogando foquetes lá em Israel? Então: será que eles não merecem um castigo?"
"Putz, vc é teimoso, heim?"
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