terça-feira, 18 de março de 2008

mal comparando




Parar de fumar é como perder a namorada: vc fica dias e dias só pensando nela (nele) obsessivamente, chega a acreditar que não vai conseguir viver sem ela (sem ele), fala disso para todo mundo e, por fim, quando vc menos espera, acorda um dia bem feliz por ter tudo acabado e, espantado, se pergunta: "como é que eu consegui viver com ela (com ele) tanto tempo assim?".

6 comentários:

  1. Olá Fausto,

    Aqui é o Eduardo de Itapeva (aluno seu em 2006 na Facu Metodista--lembra?)

    Postei um comment no tema "amigo secreto" (dez.2007) em que vc fala sobre O Natal-Consumo.

    meu e-mail: connectme@bol.com.br

    Grande abraço.

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  2. É isso mesmo!

    Às vezes, bem depois de se perguntar como pode viver tanto tempo com ele (ou ela), quando você acredita que já se habituou com a ausência, sem mais nem menos está pensando nele (ou nela) de novo.

    Mas passa! Resista ao desejo por cinco minutos! (ou não! apenas observe as suas sensações, como fariam os iogues!) E ele desaparece.

    Que bom que você decidiu!

    Também tenho saudade!

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  3. Olá, Eduardo!
    Claro que me lembro de vc!
    Como vão as coisas em Itapeva?
    E o Marcial? O padre? As meninas todas da classe?
    Li seu comentário sobre o consumo. Infelizmente, as pessoas estão perdendo a noção ou o senso crítico (se é que um dia tiveram) das graves consequências dos nossos hábitos consumistas.
    Não é somente a religião católica que está sendo "traída" pelo consumismo. Mas tudo na vida, inclusive nossas relações familiares, amorosas e amigas: o consumo passou a ser a média de tudo, o prisma pelo aqual avaliamos as coisas, "se vale a penas ficar com elas" ou não.
    Vou te mandar umas fotos da sua turma por email, Eduardo.
    Apareça sempre por aqui. Escreva sempre.
    Um abraço pra vc, com toda a minha amizade.
    Vou lhe responder por email

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  4. Nazaré!!
    liguei para o seu novo número...
    mas acho q vc viajou, né?
    Precisamos conversar logo!

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