terça-feira, 22 de maio de 2007

ando lendo demais



homem

do homem

lobo

homem


do lobo


do lobo do homem


do homem lobo


que é, será?


o homem lobo o lobo do homem?



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do lobo


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que é, será?


o homem lobo o lobo do homem?

8 comentários:

  1. Ai meu Deus... acho que vc tá pirando, Fausto! rs

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  2. ai meu Deus! será q isso tem cura?

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  3. Meu dia de louco:

    acordei como de costume. Fui ao banheiro e comecei a descer a escada. A campainha tocava. Era o Válter, o pedreito. Eu ia abrir o portão do quintal para ele e o servente entrarem. Mas, quando passava pela sala, antes de chegar ao quintal, de repente vi a imagem de uma pessoa num dos cantos das paredes, próxima da estante. Foi uma visão tão abrupta e inesperada, visão de quem acaba de acordar e caminha resoluto para fazer sua primeira obrigação cotidiana, que mal acreditei nos meus sentidos. Não. Eu não vira uma pessoa na sala e a imagem de alguém estranho na minha casa era apenas o efeito prolongado do meu sono. E com essa convicção - acreditando que eu apenas tivera uma alucinação passageira - segui o resto do meu dia, atendendo ao pedreiro, comprando e recebendo madeira e telhas, atendendo o telefone, conversando, cantando, subindo e descendo escada e etceteras banais. Quando chegou a noite, resolvi ligar o computador. Foi então q lembrei do ocorrido. Terá sido mesmo uma alucinação? A imagem era tão real. Decedi voltar a sala para ver. Meus sentidos estavam alertas. Senti um misto de medo e curiosidade. Eu não acredito em fantasmas, mas que los hay, hay. E, pero, levantei da cadeira, sai do escritório, atravessei a cozinha que estava às escuras e cheguei à sala, tb com as luzes apagadas.
    Meu olhar foi direto para a parte superior da estante, o ponto onde minha lembrança acusava a sutil imagem de uma outra pessoa.
    Meu coração disparou imediatamente qdo vi que a imagem continuava lá, mas não fugitiva e vaga como de manhã, mas sim bem concreta e presente, inclusive olhando para mim, diretamente para mim.
    Não pensei em gritar. Não pensei em chamar ajuda. Não pensei em correr. Nào pensei nem em acender as lâmpadas. Não pensei em nada, pois eu estava rindo de mim mesmo, vendo-me no espelho que alguém deixou na estante.

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  4. HAHAHAHAHA....
    Adorei a história! Parece até aqueles contos de terror (cômico) que lemos na escola.

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  5. e aí, Faustão!
    tudo beleza?
    olha, nunca te achei mesmo um cara do tipo "normal", mas realmente vc está se superando!
    Andou mexendo no blog de novo, né?
    Putz, mudou tudo por aqui.
    Gostei dos homens de letrinhas corridas q não saem do lugar! O blog tb ficou legal com os links do lado esquerdo.
    Gostei dos vídeos do youtube e os sites de música. Que seleção!
    Qaundo vai pubicar a tese? Aliás, aS teses.
    Dois trabalhos muito bons, q eu tenho o prazer de conhecer graças a nossa amizade, meu amigo.
    Num dá pra publicar aqui mesmo no seu blog?
    Vou cobrar!
    Viva o pensamento comum!
    Grande abraço!

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  6. meu rei!

    seu desejo é uma ordem!

    por favor, confira com seus próprios cliques: http://amarchadoensino.blogspot.com/

    !!

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Homenagem à "Graúna", do Henfil

No final da década de 1970, eu era apenas um adolescente curioso quando, por acaso, frequentando a banca de jornais da rodoviária de Itapeti...