Contribuição para a crítica do cidadanismo
“Se a lógica da falsa consciência não pode reconhecer-se veridicamente a si própria, a procura da verdade crítica sobre o espectáculo deve ser também uma crítica verdadeira. É-lhe praticamente necessário lutar entre os inimigos irreconciliáveis do espectáculo e admitir estar ausente lá onde eles estão ausentes. São as leis do pensamento dominante, o ponto de vista exclusivo da actualidade, que reconhece a vontade abstracta da eficácia imediata, quando ela se lança nos compromissos do reformismo ou da acção comum dos resquícios pseudo-revolucionários. Aí, o delírio reconstitui-se na própria posição que pretende combatê-lo. Pelo contrário, a crítica que vai para além do espectáculo deve saber esperar.” Guy Debord, Sociedade do Espectáculo.
Qud droga, heim, Fausto!
ResponderExcluirDe onde tirou isso? Rsrsrs!!!!!!!
Até eu escrevo melhor, HUaHUa!