sábado, 29 de março de 2008

propaganda gratuíta

Deixei de fumar, mas não de apreciar um bom café.
Um dia desses, fui até a loja Americanas no Shoping Itapetininga e encontrei lá o café 3 Corações, de Minas Gerais.
Fiz, tomei e gostei.
O "3 Corações" tem um ponto de torra mais alto do que o dos cafés que conheço, conseguindo ter um certo gosto de café queimado sem o amargo típico do café queimado além da torra normal.
Qualificação: muito bom.
Preço: 4,90.

Itapetininga antiga


Clique aqui para ler algumas páginas do livro Itapetininga e sua história, de Antonio Galvão Júnior.


quarta-feira, 26 de março de 2008

audiência pública

Recebo agora o release (veja abaixo) do Departamento de Comunicação da PMI sobre audiência pública que será realizada amanhã, quinta-feira, 27 de março, na Câmara Municipal de Itapetininga.

Descontando o fato da notícia chegar em cima da hora (pelo menos para mim), a realização de mais uma audiência pública é a melhor prova das tentativas do Prefeito e seu secretariado em tornar a gestão pública municipal realmente transparente.

Audiência Pública da saúde acontece nesta quinta-feira

A Secretaria da Saúde e o Conselho Municipal da Saúde realizam nesta quinta-feira (dia 27) uma Audiência Pública para apresentar as ações desenvolvidas e os investimentos efetuados no quarto trimestre de 2007. O evento acontecerá a partir das 19 horas na Câmara Municipal de Itapetininga e será aberto a toda população.

Entre as principais iniciativas a serem apresentadas estão a inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e a implantação do Centro de Referência de Tratamento de Feridas.

Após o término das exposições, haverá espaço para perguntas, sugestões e esclarecimentos.

terça-feira, 25 de março de 2008

o vil metal

A última "moda" agora entre os ecologistas é calcular o custo material de um determinado tipo de consumo humano para o ambiente.
Por exemplo, para um cidadão carnívoro qualquer poder encontrar um quilo de carne num balcão de açougue legalizado (nos ilegais a situação é diferente), o custo material disso para o meio ambiente é de nada menos do que 15 mil litros de água jogados fora. Isso mesmo: QUINZE MIL LITROS DE ÁGUA PARA CADA QUILO DE CARNE!
Hoje o site do UOL publicou uma reportagem (somente para assinantes) sobre o custo ambiental da produção de ouro.
Sabe aquele anel de ouro com o qual os casais costumam simbolizar o seu amor? Pois é, esse anel não sai por menos de 20 toneladas de resíduos potencialmente tóxicos lançados na atmosfera ou nos rios próximos às minas.
Como os casais costumam usar dois anéis, isso significa que um casamento tradicional produz no mínimo 40 toneladas de resíduos (sem contar o impacto ambiental dos convites, dos telefonemas, da festa, etc.).
A reportagem vai um pouco além dos problemas ambientais, e discute também a exploração da mão de obra dos mineradores de ouro e a corrupção associada à fiscalização das minas.

quarta-feira, 19 de março de 2008

o que me espanta

A data de hoje, 19 de março de 2008, registra na história do Planeta o aniversário de mais um infame acontecimento promovido pelo ser humano: a invasão norte-americana no Iraque.
Toda a mída está relembrando o fato.
Pelo que vi no site do UOL, parece ser unívoca a opinião, entre os jornalistas e os especialistas e política mundial, de que esta é mais uma daquelas absurdas guerras promovidas por alguns grupos poderosos para defender seus interesses político-financeiros.
Hoje, olhando retrospectivamente para todos os argumentos utilizados pelo governo de George Bush para justificar a invasão ao Iraque (existência de armas nucleares, patrocionio do terrorismo, tirania contra o povo e corrupção política), é fácil concluir que tudo isso foi uma falácia usada como estratégia para desviar a atenção pública dos verdadeiros motivos da guerra: o domínio do petróleo e de todo o Oriente Médio.
Aliás, o interessante é que já na época dos "preparativos" para a guerra, quando as batalhas estavam ocorrendo ainda apenas no plano da política internacional, da espionagem e da comunicação, lembro que ninguém (pelo menos entre as pessoas que conheço) acreditava nos argumentos defendidos pelo governo norte-americano.
Todos diziam, com maior ou menor entendimento da coisa: "é tudo pelo petróleo e para vender armas".
Enfim...
Mas, independente da nossa crítica e descrédito, o fato é que a guerra ocorreu e, infelizmente, parece ainda longe de um fim.
Quando penso nessa guerra, hoje, não é tanto a atitude do governo norte-americano e de outros governos que o apóiam o que me espanta. Afinal, não dá para se esperar outra coisa desses governos "imperialistas" (a palavra é fora de moda, mas não achei outra): não foram esses governos que patrocinaram as guerras mundiais? Não foram esses mesmos governos que promoveram novas fortunas pelo mundo afora com o comércio de armas durante as guerras do Vietnam, da Coréia, as guerrilhas africanas e da eterna guerra libanesa?
Com um histórico desses, admirável seria se esses governos defendessem a PAZ!
Por isso, como eu dizia, quando penso na guerra no Iraque, nas terríveis notícias de bombas explodindo e pessoas despedaçadas, o que me espanta mesmo é o fato de existir gente que concorde com isso.
Gente comum, igual a mim e á vc: pagadores de impostos, frequentadores de igrejas, pais zelosos pela educaçao de seus filhos, professores dedicados, policiais corretos, atletas disciplinados, amantes da natureza, eleitores conscientes preocupados com a reforma de suas casas e tb com a reciclagem do lixo e com novas atitudes para evitar o aquecimento global. Enfim, pessoas comuns, que leem jornais e assistem televisão, trabalhando todo dia, cuidando da saúde, dormindo nos sábados á tarde e vendo tv no domingo á noite - o que me espanta é ver essas pessoas apoiando seus governos, votando nos governantes senhores da guerra.
É isso que me espanta.
Não é o general e o político que planejam a guerra e contabilizam as perdas e os ganhos - não é isso o que me me deixa perplexo, não, mas é a coragem do soldado que levanta as armas e a inteligência do eleitor que escolhe tudo isso: isso sim é assustador.


Nas fotos: George Bush com os felizes soldados norte-americanos enviados ao Iraque.
(fotos roubadas do site UOL).

terça-feira, 18 de março de 2008

mal comparando




Parar de fumar é como perder a namorada: vc fica dias e dias só pensando nela (nele) obsessivamente, chega a acreditar que não vai conseguir viver sem ela (sem ele), fala disso para todo mundo e, por fim, quando vc menos espera, acorda um dia bem feliz por ter tudo acabado e, espantado, se pergunta: "como é que eu consegui viver com ela (com ele) tanto tempo assim?".

segunda-feira, 17 de março de 2008

divulgando

É com prazer que divulgo aqui a indicação da minha amiga Joana Barros para o curso de extensão cultural "Comunicação e Movimentos Sociais", promovido pela professora Michelle Prazeres.
Clique na imagem para acessar o site do curso.

quinta-feira, 13 de março de 2008

copiando, copiando

Muito bom o artigo que o psicanalista Contardo Calligaris escreveu hoje no site do UOL.
Desculpe, mas foi copiá-lo na íntegra.

É proibido viajar
A modernidade, que começou com a livre circulação, acaba proibindo a viagem


NO EPISÓDIO dos jovens pesquisadores brasileiros barrados em Madri, as autoridades espanholas agiram como se o cônsul-geral do Brasil contasse lorotas para facilitar o trânsito de imigrantes ilegais. O desrespeito justifica a "retaliação" brasileira.No mais, a cada dia, as fronteiras do mundo (não só do primeiro) barram alguém que tenta viajar, sobretudo se for jovem, solteiro e sem as aparências de uma "vida feita". Ao atravessar uma fronteira, o passaporte prova que estamos em paz com a Justiça de nosso país. As outras nações devem decidir se somos hóspedes desejáveis.

Nas últimas décadas, as "condições" para ser desejável se multiplicaram. Hoje, no caso da Espanha: 1) 70 por dia de permanência planejada; 2) passagem de volta marcada; 3) reserva de hotel, já pago; 4) para quem se hospedar com parentes, formulário preenchido pelos mesmos; 5) quem se desloca para trabalhar deve dispor de um contrato assinado. Normas muito parecidas valem na maioria dos países. O escândalo é que essas condições podem nos parecer "aceitáveis".

Afinal, qualquer Estado quer proteger o emprego de seus cidadãos impedindo a chegada de imigrantes não-autorizados, não é? Pois é, Michel Foucault é mesmo o pensador para os nossos tempos: o sistema social e produtivo dominante ordena nossas vidas furtivamente, convencendo-nos de que não há opressão, mas apenas necessidades "racionais". Se achamos essas regras "aceitáveis", é porque já adotamos a idéia de que, no nosso mundo, só é legítimo ter moradia fixa e profissão estável. As pessoas com moradia fixa podem, quando elas dispõem dos meios necessários, adquirir uma passagem de ida e volta e sair de seu lar seguindo um programa pré-estabelecido - ou seja, podem ser, ocasionalmente, turistas. Escárnio: prefere-se que os turistas sejam otários, pagando de antemão. Há uma pousada melhor da que estava prevista? Você quer encurtar a viagem? Pena, você já pagou. Mas isso é o de menos. Importa o seguinte. A modernidade, que começou com a circulação (livre ou forçada) de todos os agentes econômicos, acaba parindo, nem mais nem menos, a proibição da viagem. Como assim? Pois é, viajar não tem nada a ver com férias num resort ou com ser transportado de cidade em cidade para que os cicerones nos mostrem as coisas "memoráveis". Para começar, viajar é usar uma passagem só de ida.

- Quanto tempo você vai ficar?

- Não faço a menor idéia. Um dia? Três meses? Um ano?

- E você vai para onde?

- Não sei. Talvez eu curta uma pequena enseada, alugue um quarto numa casa de pescadores e fique comendo caranguejos com os pés na areia. Talvez, já no avião ou pelas ruas de Barcelona, eu me apaixone por uma holandesa, um russo ou uma argelina e os siga até o país deles, por uma semana ou um mês. Se a paixão durar, ficarei por lá.

- E o dinheiro?

- Não sei, meu amigo. Toco violão, posso ganhar um trocado numa esquina ou no metrô. Também posso lavar pratos, ajudar na colheita, cortar lenha, lavar carros e vender pulôveres. E, se a coisa apertar, tenho endereços de parentes e conhecidos que nem sabem que estou viajando, mas não me recusarão uma sopa e um banho quente. Além disso, em Paris, quando fecha o mercado da rua Saint Antoine, sobram na calçada as frutas e as saladas que não foram vendidas; em São Paulo, Londres e Nova York, conheço dezenas de igrejas que oferecem um pão com manteiga; em Varanasi, ao meio dia, distribuem riso com curry e carne aos peregrinos.

Cem anos depois da invenção do passaporte com fotografia, chegamos nisto: uma ordem que só permite se movimentar para consumir férias ou para se relocar segundo os imperativos da produção. As regras que barram o viajante expressam nossa própria miséria coletiva: perdemos de vez o sentimento de que a vida é uma aventura. Preferimos a vida feita à vida para fazer. Para quem quiser ler sobre a história da documentação de viagem, uma sugestão: "Invention of the Passport: Surveillance, Citizenship and the State" (invenção do passaporte: vigilância, cidadania e o Estado), de Torpey, Chanuk e Arup (Cambridge University Press). Para quem quiser viajar, outra sugestão: a mentira, num mundo opressivo, é uma forma aceitável de resistência.
ccalligari@uol.com.br

mais escola

Acabo de receber email do Departamento de Comunicação da Prefeitura Municipal sobre a reunião ocorrida no última dia 11, quando foram divulgadas informações sobre a instalação de um Centro Federal de Ensino Tecnológico em Itapetininga.
Somando-se com a instalação do escritório do SEBRAE (em 2005), da FATEC (em 2006) e da UAB (em 2007), o Roberto, com mais essa iniciativa, consolida para sempre sua atuação como o prefeito que mais fez para a emancipação educacional e cultural de Itapetininga.
Mas, como estamos em ano eleitoral, não vai faltar neguinho "esperto" dizendo que isso não é nada!
Que infelicidade a construção do Cefet coincidir com ano eleitoral.
Leia o histórico contido no release enviado pela Prefeitura para vc entender que as negociações para a vinda dessa escola datam já do ano de 2006, sendo que o anúncio de que Itapetininga seria beneficiada foi feito em 2007 e a construção agora prometida para 2009.

Cefet oferecerá cursos de Mecânica, Eletrotécnica e Eletrônica

Reunião entre representantes do Executivo, Legislativo, do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) e empresários locais definiu os primeiros cursos gratuitos a serem ministrados pela instituição de ensino no município. De acordo com a previsão, ao entrar em funcionamento, a unidade formará mecânicos industriais, eletrotécnicos e profissionais em eletrônica. Posteriormente devem ser oferecidos também os cursos de Edificações e Informática.

No primeiro semestre em funcionamento, serão oferecidas aproximadamente 240 vagas, número que deve saltar para 1.200 quando o Centro estiver com capacidade total de alunos. Trabalharão no Cefet inicialmente 20 professores e 18 funcionários ligados à área administrativa (quando estiver em pleno funcionamento, a escola contará com 60 professores e 50 servidores ligados à administração, contratados mediante Concurso Público).

Durante o evento, que aconteceu na última terça-feira (dia 11) no pólo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), também foram apresentados os investimentos a serem feitos pelo Governo Federal e pela Prefeitura de Itapetininga para concretizar a instalação da Escola Técnica no município.

Segundo a estimativa, o Executivo vai investir por voltar de R$ 1,25 milhão entre a aquisição do terreno de 53 mil m² às margens da Avenida João Olímpio, terraplenagem, projeto arquitetônico e executivo do prédio, implantação de três laboratórios de informática e manutenção, limpeza, segurança e serviços de jardinagem durante dois anos. O Governo Federal deverá destinar cerca de R$ 3,5 milhões para a construção da escola, R$ 1,5 milhão em equipamentos e mobiliário e R$ 2,5 milhões por ano em manutenção.

A vinda do Cefet para o município é fruto de uma parceria entre a Prefeitura e o Governo Federal. O empreendimento deve beneficiar mais de trinta municípios distribuídos entre as microrregiões de Itapeva, Tatuí, Capão Bonito e Itapetininga.

Histórico
O anúncio da vinda do Cefet para o município ocorreu em abril de 2007, quando Itapetininga foi uma das selecionadas como cidade-pólo para implantação da Escola Técnica Federal. Na ocasião, foram anunciadas 150 novas unidades em todo País, 12 delas só no Estado de São Paulo (número que posteriormente subiu para 13).

Para estabelecer a ordem de construção das escolas, o Governo Federal abriu um Edital de Chamada Pública, segundo o qual as prefeituras que oferecessem mais contrapartidas teriam o Cefet primeiramente. De acordo com esta classificação, Itapetininga alcançou o sétimo lugar no Estado (com o resultado, o Centro Tecnológico começaria a ser construído a partir de 2009).

A Prefeitura de Itapetininga, por meio de diversas solicitações ao MEC (Ministério da Educação), procura antecipar o início das obras para este ano.

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quarta-feira, 12 de março de 2008

leia também

Graças a algumas inquestionáveis demonstrações de bom-mocismo, incluindo não esfumaçar a casa com cigarros e acompanhá-la até a rodoviária às 5 da manhã, Tt me presenteou com o "Blog de Bagdá", de Salam Pax.
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- Gostou?
- Claro!
- Achei q tem a sua cara.
- É o livro mais moderno que já ganhei.
- ...?
- É o primeiro livro que vejo com a palavra blog no título.
- Ah.
- Não sei porque mas a capa me lembrou a revista Chiclete com Banana.
- É pop. Tudo a ver com blogs.
- É.
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Fui lá ler o livro.
Aliás, juntei o Blog de Bagdá com a Caros Amigos e palavras cruzadas - meu arsenal para não pensar em cigarros.
Fiquei lendo até meia-noite, mais ou menos. Ou: para ser mais exato: até o motor de refrigeração do Supermercado M&S ser desligado (more perto de um motor assim para vc nunca mais querer saber de congelados na sua vida).
Adormeci pensando em blogs, guerra, palavras, verdade, mentira, mídia, poder, povo, capitalismo, ambição, exploração, política....ronc-ronc-ronc.
Antes das 7 da manhã já estava acordando de novo com o zzzzuuuummmmmmm do motor de refrigeração do supermercado sendo ligado de novo.
ô vida!
Quando não são as motos e os bares, é agora esse motor!
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Diz a lenda que Salan Pax (é um pseudônimo q pode esconder vários autores) começou a escrever seu blog em 2002 para manter correspondência com seu namorado (precisa dizer q ele é homossexual?), que fôra estudar na Jordânia. Mas logo vieram as ameaças de invasão norte-americana no Iraque e a seguir a própria invasão, com as consequências que todos nós sabemos.
Seu blog, como não poderia deixar de ser, passou, então, a discutir a guerra e a escalada da resistência no país, fazendo uma espécie de "testemunha ocular da história", com textos escritos no calor dos acontecimentos.
Logo o blog chamou a atenção dos jornalistas, políticos e intelectuais ocidentais, que acabaram se surpreendendo com a maneira bastante pessoal do autor em retratar uma realidade que, para nós, cristãos do capitalismo, está muito longe de ser entendìvel. Muito diferente do artificialismo dos jornalistas e das mentiras dos políticos, o blog de Salam Pax fez (ainda faz: clique aqui para conhecê-lo. Obs.: a última atualização é de 2004)) pelo Iraque aquilo que muito discurso na ONU ainda não conseguiu fazer: sensibilizar uma boa parte da opinião pública mundial para a imbecilidade da invasão norte-americana no Iraque.
Pena que o diabólico George W. Bush é disléxico e não possa ler o blog do Salam.
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Leia também: http://raedinthemiddle.blogspot.com/ (esse sim está atualizado).

sexta-feira, 7 de março de 2008

grande notícia

Parei de fumar, meus amigos. No dia 5 de março de 2007, ás 14hs, tomei essa decisão fundamental para a saúde do meu corpo. Embora tenha sido uma atitude relativamente fácil (eu disse "não vou mais fumar" e não fumei mesmo), eu vinha me preparando há longos anos para esse momento. No últimos meses, então, fumar já estava virando um ato de tortura, pois tão logo eu acendia um cigarro a minha consciência já começava a martelar em meus neurônios a condenação daquele ato.
Por fim, acabei cedendo aos apelos da minha própria consciência.
Ufa! um fumante a menos a poluir o mundo e a si próprio.

Homenagem à "Graúna", do Henfil

No final da década de 1970, eu era apenas um adolescente curioso quando, por acaso, frequentando a banca de jornais da rodoviária de Itapeti...