quinta-feira, 6 de julho de 2006

velocidade

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quarta-feira, 5 de julho de 2006

pensamentos para levar na bagagem

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com q acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas imcomparáveis."

"Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: Nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra."

"Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida!"

"Assim como falham as palavras qdo querem exprimir qualquer pensamento, assim falham os pensamentos qdo querem exprimir qualquer realidade."

"A amizade é uma virtude que muitos sabem que existe, alguns descobrem, mas poucos reconhecem."

"Quem ama não vê defeitos...Quem odeia não vê qualidades...MAs quem é amigo vê as duas coisas."

"Não podemos mudar o passado, abandonar dores ou desfrutar prazeres antigos, mas podemos mudar como o antes atua no agora."

"Não ande na minha frente,seus passos são mto largos, talvez eu não possa te acompanhar.Não ande atrás de mim,talvez eu não te enchergue e te deixe para tráz.Ande sempre ao meu lado, para que eu possa segurar nas tuas mãos e olhar nos fundos dos teus olhos, para caminharmos juntos na mesma direção."

"Empreste à todos seu ouvido, mas a sua PALAVRA somente à poucos."

(pensamentos encontrados na bagagem de Meire)

sábado, 1 de julho de 2006

·!¦[· AvISo aOs nAVegAntEs ·]¦!·

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

crimes das nações

A desculpa de Israel para a sua mais recente ofensiva militar pelos territórios da Faixa de Gaza e Palestina é a de que o exército israelense quer libertar um de seus soldados.

É uma '"ação anti-sequestro", dizem os porta-vozes dos militares.

Já bombardearam pontes, estradas, edifícios e uma importante central elétrica.

Cerca de 1 milhão de civis palestinos estào sendo diretamente prejudicados com a destruição da já precária infra-estrutura da região.

O número de mortos ainda não foi calculado.

O argumento do exército israelense foi considerado duvidoso até mesmo pelos representantes dos países do G8.

De fato: soldado é treinado e pago para matar ou morrer. Os civis não.

Muitas pessoas acham que Israel comete CRIME ao ordenar um ataque tão desproporcionalmente feroz sobre os palestinos, pois o sequestro de mais um soldado judeu não justifica a matança de milhares de palestinos.

Por isso, é que eu protesto contra Israel e EUA.

Não tenho nada contra as pessoas de Israel e EUA.

Mas sim contra seus governos, pois são governos assassinos.

Tenho certeza que muitos judeus e norte-americanos concordam comigo e também sào contra o que seus governos fazem.

O genocídio árabe-muçulmano é um dos maiores crimes que a humanidade está cometendo após o Holocausto judeu e provavelmente já o ultrapassou em número de mortos.

A matança de muçulmanos (tanto de árabes quanto de outras etnias próximas)
vem ocorrendo de forma sistemática e sempre crescente desde pelo menos o final da década de 1950, com a participação de Israel e EUA.

O Holocausto durou cerca de uma década, tendo seu auge nos primeiros 5 anos da década de 1940. Depois, acabou.

Mas a matança muçulmana não.

No holocausto muçulmano, não se mata com câmeras de gás, mas sim com aviões bombardeiros.

Os muçulmanos vivem mais do que um holocausto: é o próprio Apocalipse.


A Palestina, o Afeganistào, o Iraque e uma boa parte do Paquistão formam juntos um dos maiores campos de concentração a céu aberto no mundo (talvez coisa parecida tb exista na África, nào sei).

Americanos, israelenses e naçoes convidadas fazem regularmente ações de guerra nessas regiões. Gastam milhões de dólares em armamentos e defesa civil cujo valor, se fosse revertido para o bem estar daquela população, com certeza acabaria com qualquer motivo para guerrear.

Mas os EUA e Israel possuem as indústrias bélicas.

A guerra lhes rende dinheiro!! E exploda-se (literalmente) o mundo.

Em cenas diárias de tragédia na televisão, lá se vai a vida de milhares de muçulmanos, uma centena a cada dia.

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°º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø,¸ Memória familiar °º¤ø,¸¸,ø¤º°`°º¤ø,¸


Meu avô era palestino. Ele já morava há muitos anos em Itapetininga quando a antiga Uniào Soviética invadiu o Afeganistão e tb quando o Iraque e o Irã estiveram em guerra. Ele não tinha parentes nesses países, mas se identificava com o seu povo, do mesmo ramo árabe.

Mas meu avô faleceu antes do Bush pai ordenar a invasão do Kuait, em 1992. Tenho certeza que ele também condenaria isso e seria hoje um dos mais contrários ao Bush filho.

Lembro de uma história de família, a respeito do último contato que meu avô teve com seus parentes na Palestina. Foi em 1974, quando a irmã de meu avô escreveu e conseguiu remeter de lá de onde estava refugiada, uma carta dando notícia de que ela e os demais parentes estavam morando em uma igreja, pois suas casas foram bombardeadas. Ainda hoje tem na casa de minha mãe fotografias antigas dos parentes palestinos de meu avô. Escaneei várias delas. Um dia com mais tempo, coloco algumas no blog.

Mais recentemente, alguns primos fizeram uma busca via internet de possíveis familiares dos Adas ainda existentes na Palestina e Síria. Parece que não foram feitos grandes sucessos. Tudo leva a crer que os Adas, familiares diretos de meu avô e residentes na Palestina e Síria não existem mais. E possívelmente não morreram por morte natural, mas sim por consequências da interminável guerra que assola aquela região e faz sofrer milhões de pessoas.

Meu avô dizia que a guerra do forte contra o fraco é a mais covarde das agressões.

Ele sempre lembrava que os mortos eram sempre os pobres, os sem escola e oprimidos. Ele não falava bem assim, com todas essas palavras, afinal, meu avô falava do português um pouco mais do essencial para se comunicar com as pessoas. A sua maneira peculiar de falar, misturando língua árabe com brasileira (= português do Brasil) o tornou muito popular em Itapetininga. Até existe uma rua com o nome de meu avô, que fica próxima às lojas de autopeças Zelito e Agapito. É uma rua bem estreita, não deve ter mais de duzentos metros ou dois quarteirões. Eu gosto muito dessa rua. O meu avô cabe inteiro nela.

Mas não é de meu avô que eu estava falando. E sim da atual campanha de bombardeios e matança que o exército de Israel está fazendo na Palestina e, pelo que li agora há pouco, também em uma região da Síria.

É que através dele eu aprendi a odiar a guerra. Embora e felizmente eu nunca tenha vivido uma guerra, graças as histórias de vida de meu avô eu a imaginei muitas vezes, em todo o seu horror.

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°o.O C.o° O °o. r °o.O r °o.O e °o.O n °o.O t O.o° e °o.O



Se vc conhece alguma pessoa NORTE-AMERICANA ou ISRAELENSE ou que tenha contato com pessoas dessas nacionalidades, converse a respeito do genocídio MUÇULMANO que está ocorrendo no Iraque, na Palestina, no Afeganistão, Paquistão e na Chechenia e 'diga para ela encaminhar mensagens a seus governos para que párem imediatamente com isso e que assumam o compromisso de REPARAR o povo muçulmano, dando-lhe a devida assistência humanitária, civil, educacional e conduzindo as pessoas sobreviventes dessa longuíssima guerra de modo a se lhes permitir o reagrupamento populacional e a sua reorganização social e política independente da interferêcia estrangeira.

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Links importantes:

Para uma reflexão sobre o papel da ONU:
http://juliosevero.blogspot.com/2005_02_01_juliosevero_archive.html

Para entender o conflito Israel x Palestina:
http://andorra.indymedia.org/news/2006/06/3647.php

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(¯`·._) Não concorde com a guerra que os EUA
querem impor agora ao Irã!!! (¯`·._)






as mãos

Homenagem à "Graúna", do Henfil

No final da década de 1970, eu era apenas um adolescente curioso quando, por acaso, frequentando a banca de jornais da rodoviária de Itapeti...