Cabeça de Madeira
sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
Homenagem à "Graúna", do Henfil
O ciclista que virou um homem bem dotado!!! Ohhhhh!!!!
O chaveiro que é um cachorrinho pré-histórico
O chaveiro que é um amuleto e um demônio
quarta-feira, 10 de novembro de 2021
A cerca dos corações em flor
Advertência!! >>> pode parecer um brinquedo pornográfico para alguns!!
É um brinquedo de movimento simples, consistindo em 7 palitos personalizados, representando machos e fêmeas. Os quatro palitos machos possuem braços e pênis e com isso prendem os outros três palitos fêmeas (as palitas).
O encontro de braços e pênis formam o desenho popular do coração.
Para que os palitos pudessem ficar alinhados, tive que prendê-los num sanduíche de dois palitos.
O grupo ficou então cercado. Daí me veio o nome do brinquedo.
E não pude deixar de não lembrar d´À sombra das raparigas em flor, do Marcel Proust. Que eu nunca li.
Quebra-ossos
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
Banquinho de angelim pedra e garapeira para mamãe
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O que fazer com os velhos cabides de madeira quando você não tem mais nada a fazer no seu apartamento
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Cabides velhos e queridos. |
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Podem ser aproveitados para outros fins. Um delicado apoio para pequenos objetos, por exemplo. |
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Há muitas maneiras para se unir os cabides. Pensei muito sobre isso. Daí que achei por bem fazer um "coração" que os unisse. |
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O coração ficou nessa forma de cristal, com um sulco em cada face lateral, onde os cabides foram firmados. |
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Logo se transformaram num excelente agarrador de vaso. |
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Depois de muito considerar, acabei por colocar um tampo quadrado e o agarrador de vaso virou uma mesinha de apoio. |
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Depois fui procurar outras coisas para fazer. |
Homenagem à "Graúna", do Henfil
No final da década de 1970, eu era apenas um adolescente curioso quando, por acaso, frequentando a banca de jornais da rodoviária de Itapeti...

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O paradoxo da espera do ônibus é um curta metragem sobre o paradoxo da espera, isto é, sobre o fato de quanto mais se espera, menos, paradox...
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Fac-símile da capa. O Diário, número 200. Quarta-feira, 15 de setembro de 1915.